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Servidor público, empresário, vereador e delegado: esse foi Francisco Vieira, o Chiquinho Português

26 de abril de 2021 Retratos da Cidade
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Embora não seja natural de Água Clara, Francisco Vieira teve importante participação na história do município e, inclusive, virou nome de uma importante rua, a que passa em frente ao prédio da Prefeitura e o Hospital, localizados no Jardim Nova Água Clara. Além de empresário do ramo de hotelaria, servidor público municipal, foi vereador e o último delegado nomeado do município, para onde veio aos 17 anos, oriundo da cidade de Pederneiras (SP), no ano de 1956. Em 1970 trouxe para cá também a família, quando trabalhava como servidor público municipal. Era o único motorista da municipalidade, dirigindo uma picape F-75.

Apelidado “Chiquinho Português” por seu pai ter origem lusitana, foi também vereador, durante a gestão do prefeito Gláucio Pereira do Vale, eleito no ano de 1976. Foi também delegado em Água Clara, segundo conta seu filho Rubens, o último nomeado, já que depois o cargo passou a ser ocupado através de concurso público.

Casado com Maria José Garcia Vieira, a Dona Bibica, que ainda vive e mora no Hotel Rio Verde, que foi implantado pelo marido, nosso personagem em questão morreu em outubro de 1993, aos 64 anos vítima de infarto, deixando os filhos Rubens (vereador durante o primeiro mandato do prefeito Ésio de Matos, entre 1989 e 1993), Rui, Darci, Joana e Jesus Aparecido (em memória).

Conforme relata Rubens, a morte de seu pai ocorreu durante um casamento próximo a Figueirão, que hoje é município, mas na época era distrito de Camapuã. Ele acabou de almoçar, entregou o prato para sua esposa e tombou enfartado.



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